O Instituto Nacional de Câncer (INCA), alerta que o câncer infantojuvenil ainda é a principal causa de morte de crianças e adolescentes entre 1 a 19 anos no Brasil, tirando 2.560 vidas por ano, segundo o Sistema de Informação de Mortalidade, do Ministério da Saúde.

Os tipos mais prevalentes nessa fase são as leucemias, linfomas e os que atingem o sistema nervoso central.

Diagnóstico precoce

Ainda não é possível falar de prevenção quando se trata de câncer Infantojuvenil. Isso porque, diferentemente do que acorre no adulto, não existe evidências sobre exposições ambientais específicas estarem relacionadas ao desenvolvimento da doença nesse público. Assim, é muito importante diagnosticar a doença no seu estágio inicial, quando as taxas de cura são maiores.

Para o diagnóstico, é necessário encontrar um laboratório confiável e um estudo de imagens.

Nos tumores sólidos, um estudo de imagem orienta para o procedimento inicial a ser realizado: algumas vezes é preciso uma abordagem cirúrgica para a ressecção completa do tumor.

Quando não é possível, é realizada uma biópsia para fornecer o diagnóstico histopatológico e o início do tratamento por quimioterapia. Nestes casos, a ressecção do tumor ocorrerá em um segundo momento.

Sintomas

Por terem sintomas assemelhados à infecções virais e bacterianas comuns da infância e adolescência, o diagnóstico da doença pode ser desafiador. Por isso, é muito importante que os pais fiquem atentos as queixas das crianças e mantenham um acompanhamento regular com o médico pediatra.

Preste atenção nesses sinais que exigem atenção redobrada dos responsáveis e atenção médica, afinal só um especialista poderá dizer se é câncer ou não, após os exames necessários.

Tratamento

O tratamento se inicia após o diagnóstico precoce e correto, além de exames específicos para identificar os vários subtipos de cada câncer, extensão ou estadiamento (processo que determina a localização e extensão do câncer no corpo do paciente) para planejamento do tratamento adequado.

Pela sua complexidade, o tratamento deve ser feito em um centro especializado. Compreende três modalidades principais: quimioterapia, cirurgia e radioterapia, sendo aplicadas de forma racional e individualizada para cada tumor específico e de acordo com a extensão da doença.

Ao término do tratamento, a criança e o adolescente devem ser acompanhados para os riscos de recaída do tumor nos primeiros cinco anos, bem como para monitorar os efeitos tardios do tratamento e conscientizar sobre práticas de vida saudável para a prevenção de câncer na vida adulta.

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